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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Letras para aplique

Letras prontas para imprimir personalizar enxoval com apliques com muitoestilo


liciaartesanato@gmail.com

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Capacidade de tomar decisões

CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES

Por Conrado Matos – Psicanalista
Artigo publicado no Jornal A Tarde – Coluna Religião

A nossa autoestima influencia em nossa maneira de ser, de se comportar e de agir. A autoestima como potencial do nosso interior assume um papel fundamental em nossa personalidade; é um potencial que é verdadeiro dentro de nós – não nos engana, e não nos manipula como fazem as coisas de fora, que às vezes nos dão rasteiras.
Existem pessoas que não se dão conta quando são manipuladas e seduzidas. São essas pessoas apaixonadas pelas coisas e não resistem a determinadas tentações que o mundo possa oferecer. Esses indivíduos geralmente não sabem agir com ideias próprias, boicotam sua autoconfiança, e se apóiam em determinadas muletas, falhas e duvidosas.
Mas, como melhorar a minha autoestima e qualificá-la para viver um pouco feliz? Existem tabus, modelos tradicionais e autoritários que ainda boicotam a minha autoestima? Se existem, preciso reflexionar sobre o meu passado. Tenho que adquirir coragem para abrir de vez a porta da minha jaula que me prende, e eliminar a fera que ainda persegue dentro de mim.
Se, acredito em minhas ideias e em meus pensamentos faço uma sintonia positiva com o que o universo pode de bom me oferecer. Se, desacredito da minha autoconvicção, das coisas positivas dentro de mim, e dos meus pensamentos autoconfiantes, com toda certeza irei fazer uma conexão negativa com o que há de ruim no universo. Ora estarei triste; ora estarei acomodado, indeciso e, sempre que posso, vou justificando que tudo é muito difícil para ser alcançado, baixando de vez a minha autoestima.
Um golpe perigoso para a autoestima é viver se culpando, ou quando alguém se sente frustrado diante de um erro, de um possível prejuízo; ou se porventura esse alguém tenha sido chamado atenção na empresa onde trabalha, e veio a se decepcionar; ou se venha ser traído ou enganado, logo esse alguém já se sente derrotado e sem capacidade de reverter à situação. Sem condições psicológicas de seguir normalmente a vida. Esse tipo de indivíduo, o que primeiro vem em sua cabeça é o estalo automático do pensamento negativo e rigoroso da sua censura, vontade de se afastar das pessoas, do trabalho e da família; vontade de se entregar a derrota e a solidão, por não ter capacidade de enfrentar perdas, frustrações e luto, achando que o mundo a partir de agora é muito perigoso. Aí vem o risco de uma depressão.
Por isso mesmo, quando tenho mais autonomia com os meus pensamentos, me dou conta que estou com a minha autoconvicção, e devolvo a minha autoestima: o respeito e a maturidade.
Quando me preparo para agir com mais independência, tenho mais capacidade de me autojulgar, e estabeleço o meu modo de viver. Não me entrego ao outro, como fazem os fanáticos e os apaixonados.
Utilizar os meus pensamentos positivos, planejar, organizar e agir, já estou exercitando a minha forma de pensar com mais autonomia, detectando a interferência da morrinha que possa me limitar, e me deixar frustrado, e tento tirar a morrinha logo da minha vida. Tento fazer dos obstáculos algo muito bom para minha experiência de vida, buscando pelo equilíbrio e autocontrole. A capacidade de tomar decisões é uma atitude boa para enfrentar às interferências negativas, como as morrinhas que nos incomodam – morrinhas que de vez em quando atravessam o nosso caminho para bloquear a nossa autoestima. Às vezes um grito de repúdio nos faz muito bom para nos afastar de uma morrinha. Sei de uma profissional de vendas que de vez em quando solta um daqueles gritos bem pra frente: “Sai morrinha da minha vida”! Mas, penso que nem só um grito de repúdio a uma morrinha é tudo, porém, acho que é importante atitude, determinação, motivação e ação.
O sucesso é continuar agindo e persistindo em qualquer circunstância da vida. Nunca nos tornar “presas”, a disposição do julgamento do outro, para não nos sentir impotentes e irresponsáveis, principalmente, consigo mesmo e com os outros, ou nos apegar a uma jaula dentro de nós.
Com autoestima elevada é bem provável que eu consiga enfrentar às minhas dificuldades sem me prejudicar tanto, e venha ter mais felicidade – comecemos pela nossa autoestima.

Conrado Matos é Psicanalista, com Consultório em Salvador (BA). Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia. Pós-graduado em Teoria Psicanalítica.
E-mail: psicanaliseconrado@hotmail.com – Tels: (071) 8717-3210/8103-9431.

Blusa com tinta puff


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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Apliquée Oncinha e molde

Ficou uma graça estas camisetas! Você poderá também colocar em toalhas de banho  e lençóis para bebê.


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Os olhinhos são móveis.
                                                                          
Se você gostou vai aqui o molde da oncinha! Bom Trabalho!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

O Valor da Autoestima


O VALOR DA AUTOESTIMA

Por Conrado Matos – Psicanalista
Artigo publicado no Jornal A Tarde/Coluna de Religião.

A autoestima é um valor que alimenta a alma humana, cuidando da personalidade, das atitudes e do amor próprio de cada indivíduo. É com o amor próprio que o indivíduo acredita em seus potenciais internos, como: autoconfiança, autodeterminação, autoafirmação e autocriatividade, que são essas atitudes os principais pilares da autoestima.
É com a autoestima e amor próprio que o indivíduo se sente reconhecido e realizado, desbloqueado; perdendo o medo e a timidez. Não costuma se esquivar diante do desconhecido. Está sempre preparado para enfrentar novos desafios.
A autoestima pode ser alta ou baixa, vai depender do estado emocional de cada pessoa. Se a autoestima é baixa, geralmente os pensamentos são negativos. Se a autoestima é elevada, geralmente os pensamentos são positivos. A autoconfiança anda junto com a autoestima, nutrindo o indivíduo de estímulos saudáveis e motivação.
Pessoas que demonstram posturas físicas numa posição curvada, ou cabisbaixa podem estar sinalizando que têm uma autoestima baixa, no caso de alguns retraídos demais. Normalmente, avalia-se melhor a autoestima de uma pessoa através das suas atitudes, intrapessoais e interpessoais. Porque nem sempre numa pessoa, por exemplo, calada ou retraída, devaestar sofrendo de uma autoestima baixa. Cada caso é um caso. Pois existem pessoas que são extremamente extrovertidas, e que sofrem de autoestima baixa. Quantas vezes já ouvimos falar que um fulano bem conhecido do nosso meio social, que era tão alegre e bem humorado, e de uma hora para outra deu fim a sua própria vida através de um suicídio. É de se estranhar! Não é?
As pessoas que vivem isoladas em decorrência de um estado depressivo, cujo sintoma psíquico, estrutural,(Psicótico), ou não estrutural, (neurótico), são vítimas de autoestima baixa, porque vivem em pânico, inseguras, vazias e socialmente afastadas das pessoas, das atividades profissionais e dos encontros sociais. Precisam resgatar a autoestima, e ir de encontro ao seu eu interior, resolvendo conflitos pessoais e interpessoais.
São essas pessoas de alma doente, quando não bem tratadas com os psicofarmacológicos, ou com terapias eficazes,bem difíceis de desenvolverem-se,intrapessoalmente e interpessoalmente.
Existem pessoas que procuram se isolar por conta própria durante algum tempo, e que não estão sofrendo de autoestima baixa. Precisaram se recolher durante um período para buscarem por reflexão, meditação e iluminação. Ou, no caso de alguns escritores, artistas plásticos, e poetas, que buscam por um lugar tranquilo para se concentrarem na execução de suas obras. Sendo assim, houve nessas duas situações motivos para se afastarem. Portanto, nem sempre são pessoas portadoras de autoestima baixa. Os indivíduos que vivem inspirados em suas criações precisam estar bem concentrados. Cada caso é um caso, vai depender do equilíbrio emocional de cada um.
Como já falei, existem pessoas alegres, que são portadoras de autoestima baixa, vivendo como extrovertidos disfarçados, consolados de muita aparência e de poder. Assim como existem pessoas alegres, extrovertidas conscientes que vivem felizes, desfrutando de uma autoestima elevada. O fundamental é o equilíbrio emocional das duas atitudes da autoestima: a atitude extrovertida, e a atitude introvertida, e que essas duas atitudes estejam conscientes. Têm pessoas de extroversão falsa. Vivem alegres em dado momento da vida, e a qualquer momento inesperado explodem de fúria e raiva, e ficam agressivas.
O valor da autoestima não estar ligado diretamente às aquisições materiais, porém, em contrapartida, as coisas materiais adquiridas por lucros justos e muito trabalho, são conquistas que estimulam positivamente a autoestima de qualquer indivíduo. Embora o “Ser” deve estar sempre acima do “Ter”. Entendo assim que, o valor da nossa autoestima vai depender muito da nossa relação com o mundo subjetivo e mundo objetivo. Como vivemos dentro e fora de nós. Tudo vai depender do nosso equilíbrio emocional, e como tratamos nosso mundo intrapsíquico e extrapsíquico, ou seja, como nos tratamos espiritualmente.

Conrado Matos é Psicanalista, Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia. Ex-diretor executivo do Cepa Círculo de Estudo, Pensamento e Ação.
E-mail: psicanaliseconrado@hotmail.com – Tels: (071) 8103-9431/8717-3210.