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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Molde do papai noel maçaneta


liciaartesanato@gmail.com

                                                            MOLDE DO PAPAI NOEL MAÇANETA



 BOM TRABALHO!

Como ser determinado por Conrado Matos/ artigo

              COMO SER DETERMINADO

Conrado Matos é Psicanalista, Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia. E-mail: psicanaliseconrado@hotmail.com – Tels: (71) 8103-9431/8717-3210


A autoestima elevada é saúde da mente, da alma e do coração. Sem autoestima elevada o ser humano não goza de equilíbrio interior saudável e harmonioso. Basta não termos a autoestima elevada, já vamos dando motivo para nos queixar muito da vida, justificando que estamos cansados e fadigados, sem coragem de enfrentar novos desafios. O incômodo da vida estressante de nossa época exige que o indivíduo seja determinado, confiante e motivado. Portanto, competência emocional vale muito na vida do indivíduo que vive sobre forte carga de estresse. Sendo assim, a autoestima deve estar boa, para que o indivíduo possa suportar momentos de frustrações, perdas, e algumas cobranças que são exigidas para cumprir metas, principalmente, na vida profissional. Ser bem determinado, organizado, faz do indivíduo de hoje um profissional capaz de cumprir metas, atingindo resultados que foram bem planejados. Quando temos a certeza que a nossa autoestima existe interiormente e, confiamos nela, logo a nossa coragem de enfrentar novos desafios surge com sabedoria e criatividade, e não faltaremos com a realidade. A autoestima prepara algo benéfico e confiante dentro de nós, desde quando acreditamos que a autoestima existe e, precisamos dela para nos fortalecer de autocriatividade, autoconfiança, autodeterminação e autoafirmação, que são verdadeiros pilares da nossa autoestima. Para acreditarmos na nossa autoestima devemos ter a convicção que ela seja: A segurança em nossa capacidade de agir e pensar; a confiança em si mesmo e pensamento positivo diante de novos desafios; a confiança de sermos sempre vencedores, embora ocorram alguns prejuízos inevitáveis em nosso percurso de vida, mas temos o direito ser felizes, e de que podemos ser merecedores das nossas próprias convicções e do nosso sucesso. A confiança em nossas ideias nos dá liberdade de atuarmos com mais autonomia, e merecermos a felicidade. A convicção de está em si próprio, e pensar a respeito de si, inspira motivação pela individualidade, e por uma atitude responsável. A nossa autoestima alta, baixa ou média, influencia em nosso modo de ser – vai depender da sua qualidade de autoestima e equilíbrio interior. Eu sou fracassado porque a minha autoestima é baixa. Eu sou indeciso porque a minha autoestima é mediana. Eu sou competente e equilibrado porque a minha autoestima é alta. Então, o melhor é pensar em mudar logo, planejar, organizar e agir. Desafie o desconhecido. Mudança pessoal e profissional resulta na coragem de um grande vencedor. E um indivíduo deteerminado nos dias atuais, concerteza é quem vai estar na frente. Pense sobre isso! 

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Moldes para patchwork

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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

domingo, 17 de novembro de 2013

idéias com CDs danificados



     Achei interessante fazer com os estudantes estas idéias com cds danificados! Ficaram lindos para ornamentar!



Podemos construir outros elementos basta deixar a imaginação fluir! 




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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Porta fósforo e pano de prato



                                     BONECA PORTA FÓSFORO E PANO DE PRATO.


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domingo, 27 de outubro de 2013

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Professores: Meus heróis por Conrado Matos

                                                      PROFESSORES: MEUS HERÓIS

                                                                                                                        Conrado Matos

A nossa formação básica, principalmente, a do antigo primário, nos deixa marcas que de vez em quando voltamos ao passado, e percebemos o quanto foi tão bom viver esse momento enriquecedor e de muita gratidão. Recordar é viver o que já foi plantado em nossas vidas e, o quanto devemos aproveitar dessas experiências boas. Um momento de reflexão nos faz lembrar-se de figuras especiais que fizeram parte da nossa educação básica, a forma que nos tratavam e como nos ensinavam a ler e escrever.
Que momentos foram esses, em sala de aula, lendo um texto saboroso. Saboroso mesmo, como o leite da boa mãe de Klein e da mãe-continente de Bion. Além das pequenas estórias de fadas, disco voador, Chapeuzinho Vermelho e Branca de Neve, e  que traziam as cartilhas, as estórias de contos e lendas maravilhosas, que nos deixava, às vezes, tão sentimentais. Éramos tocados em nosso íntimo, pelos textos dessa antiga educação, que ainda usava o ABC como método inicial de alfabetização, além da tabuada, que nos desafiava a aprender a somar, subtrair, multiplicar e dividir. Que épocas, foram essas que meus desafios eram testados a todo tempo. Nunca esqueço e, só tenho que agradecer por ter passado por tudo isso; pela disciplina que meus professores adotavam e pelas tarefas escolares que eles me proporcionaram em sala de aula.
Lembro bem da minha primeira professora, Dona Lindinalva, que marcou na minha vida. Dona Lindinalva tinha um grande amor pelo o ensino, cuidava dos seus alunos como se fossem seus próprios filhos. O ensino de Dona Lindinalva, ultrapassava os limites da aprendizagem, fazia-nos gostar de ler e escrever. Seu método era para que desafiasse os conteúdos, resolver às questões e discutir com ela, nos dando a capacidade de autonomia para tomar decisões, de sermos autoresponsáveis e comprometidos pelo novo. Tinha Dona Lindinalva, um estilo de ensinar, que nos proporcionava prazer com os conteúdos, e nos aproximava cada vez mais dela. Essa professora agia com tanta empatia, que nosso amor por ela era muito diferente. O nosso amor era através do respeito, e não através da imposição de qualquer tipo de autoritarismo. Ela não gostava de criticar e nem de nos censurar com nada, e nos deixava livres para pensarmos e desafiar os nossos próprios potenciais. Escolhíamos um determinado tema, e mergulhávamos na plenitude, conseguíamos aprender assim. Na plenitude do Ser e na profundidade do conhecimento.
A minha primeira escola de educação fundamental I se chamava de Grupo Escolar Almirante Tamandaré, situada na cidade de Nossa Senhora de Lourdes, no sertão de Sergipe, onde vivi até os meus dez anos de idade. Aprendi cedo a ler e escrever, e sempre que podia, costumava ler cartas que eram enviadas pelos parentes dos meus avós paternos. Lembro-me que, meus avós gostavam que eu lesse e escrevesse cartas, como forma de melhorar a minha leitura e minha escrita. Eu já vivia cedo com diversos personagens que, através das cartas me levaram a escrever contos e poesias durante a minha juventude. Eu era apaixonado pelos romances de José de Alencar, pelas poesias de Castro Alves, Olavo Bilac, Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, e gostava de ouvir as canções de Caetano Veloso, João Gilberto, Gilberto Gil, Elomar, Chico Buarque, Xangai, Vital Farias, Geraldo Azevedo e Luiz Gonzaga. Toda essa grandeza artística que vivi logo cedo, com certeza foi da influência educacional e familiar que herdei do meu passado. Além dos textos prazerosos da minha professora Lindinalva, e, é claro, da influência dos meus avós que me estimularam bastante a ler e escrever, assim como, também, a gostar de ouvir Luiz Gonzaga, que era tocado no rádio ABC de lá de casa. A minha avó era uma dessas professoras autodidatas, que dava reforço escolar no interior, e dava aulas a adultos que trabalhavam nas roças. Professor nem sempre é aquele que é licenciado, mas é também aquele que tem a arte de ensinar: é aquele que traz o espírito pronto para o ensino.
O aluno de hoje, não gosta nem de ler e nem de escrever. E, ainda, envolvido com o moderno vocabulário da internet, vai se atropelando muito mais nos erros de ortografia, concordância verbal e acentuação. Lembro-me que minha avó tinha um aluno que se chamava Chico do Rolo, que vendia rolo de fumo-de-corda na feira da cidade. Chico era um aluno danado de ruim pra aprender a ler e escrever. Quando a minha avó soletrava a palavra “gato”, Chico confundia com “rato”. E quando a minha avó soletrava para ele a palavra “rato”, Chico confundia com “gato”. Chico tinha dificuldade de memorizar e aprender ler e escrever. Fiquei sabendo que Chico do Rolo tinha se candidatado a vereador de uma cidade do interior de Sergipe, não lembro qual, e foi o vereador mais votado da cidade. E fiquei sabendo muito bem que, Chico já estava bem familiarizado com a palavra “gato”, e que já não se confundia com “gatuno”, e de gatunagem ele já entendia muito bem. 
Que saudade desses velhos tempos! Eles não voltam mais. Mas, a minha experiência não acaba mais. Estou grato pelo o meu passado.
 

Conrado Matos é Psicanalista, Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia e Escritor.
E-mail: psicanaliseconrado@hotmail.com – Tels: (71) 8717-3210/9910-6845.

Peso de porta palhacinho


Para a nossa alegria...


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Peso de porta com pet


Que mimo de toto! 
Ótimo para reciclar com garrrafas pet.





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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Boneca Karina


 Os olhinhos são pintados à mão.                                                          liciaartesanato@gmail.com    


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

girafa em feltro



Olha que maravilha esta girafinha!
Tanto serve para decorar um quarto infantil como para brincar!


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domingo, 18 de agosto de 2013